Cap 128
na faculdade, zac tomava um cappuccino, enquanto observava o movimento. ele não estava tendo animo pra nada desde a conversa com vanessa. estava se sentindo um lixo, e tentava de todas as formas se aproximar dela, mas a morena não lhe dava nenhum espaço. não lhe deixava se aproximar de forma alguma. como ele cumpriria a promessa que tinha feito a alex desse jeito? sempre se pegava chorando por causa disso, estava muito arrependido de tudo o que tinha feito vanessa passar.
scoot e corbem chegaram e sentaram ao lado dele.
zac: o que houve? – disse tomando um gole do seu cappuccino.
corbem: nós é que perguntamos... o que tá dando em você hein?
zac: já falei que eu não tenho nada. – rolou os olhos. – é só uma dor de cabeça.
scoot: não sabia que dor de cabeça durava um mês e meio. – disse irônico e zac suspirou. – na boa zac, você está assim desde o beijo da vanessa com o lucas. qual é cara?
zac: nada. eu só estou tirando um tempo pra mim, não posso?
corbem: você não está bem zac. definitivamente não... cara você nunca mais pegou nenhuma mulher! sabe o que é isso? eu acho que sua língua e seu amiguinho entre as pernas já devem estar criando teias. – zombou.
zac: não sei, eu não sinto vontade de ficar com ninguém. – deu de ombros.
scoot: e por que isso?
zac: eu quero ficar com a vanessa outra vez, só isso. mas ela não quer nada comigo. – murmurou. – eu não posso nem chegar perto que ela já vem com sete pedras na mão pra me apedrejar.
corbem: e com razão não é? – ele disse e zac abaixou a cabeça.
zac: e robert? – tentando mudar de assunto. não queria chorar na frente de ninguém, isso não.
scoot: está conversando com a zoraida...
corbem: o que será que o robert tanto conversa com a zoraida hein? – confuso. – será que ele tá pegando? – riu.
scoot: pergunta pra ele... – apontou robert que vinha mexendo no celular.
corbem: e aí parceiro? – dando um pedala nele. – tá pegando a zora é?
robert: que nada. – mentiu sorrindo sem sal. – mas aquela elá não desgruda. – negando com a cabeça.
scoot: eeee pegador! – riu dando um murinho de leve no ombro do amigo.
zac observava tudo quieto. os amigos o encararam e se entreolharam. realmente ele não estava bem da cabeça.
gina e stella deixaram vanessa na porta da faculdade, se despediram dela e se foram. a morena ia adentrar na faculdade quando ouviu um barulho esquisito. coçou o olho e olhou por ali, foi seguindo o barulho. aproximou-se de uma moita de muda de flor, sabendo que era de lá que vinha o barulho, e realmente tinha uma caixa de um radio gravador. com certeza o barulho vinha dali. ficou com um pouco de medo de abrir a caixa, se abaixou com um pouco de dificuldade por conta da barriga. e abriu a caixa temerosa. arregalou os olhos ao ver que eram dois cachorrinhos, minúsculos. e estavam apertadinhos dentro da caixa.
vanessa: oh meu deus. – pôs a mão na boca. – que bonitinhos! – com os olhinhos brilhando.
quem seria o monstro que abandonara aqueles filhotinhos ali? e agora, o que faria? não poderia deixa-los a mercê da sorte.
scoot e corbem chegaram e sentaram ao lado dele.
zac: o que houve? – disse tomando um gole do seu cappuccino.
corbem: nós é que perguntamos... o que tá dando em você hein?
zac: já falei que eu não tenho nada. – rolou os olhos. – é só uma dor de cabeça.
scoot: não sabia que dor de cabeça durava um mês e meio. – disse irônico e zac suspirou. – na boa zac, você está assim desde o beijo da vanessa com o lucas. qual é cara?
zac: nada. eu só estou tirando um tempo pra mim, não posso?
corbem: você não está bem zac. definitivamente não... cara você nunca mais pegou nenhuma mulher! sabe o que é isso? eu acho que sua língua e seu amiguinho entre as pernas já devem estar criando teias. – zombou.
zac: não sei, eu não sinto vontade de ficar com ninguém. – deu de ombros.
scoot: e por que isso?
zac: eu quero ficar com a vanessa outra vez, só isso. mas ela não quer nada comigo. – murmurou. – eu não posso nem chegar perto que ela já vem com sete pedras na mão pra me apedrejar.
corbem: e com razão não é? – ele disse e zac abaixou a cabeça.
zac: e robert? – tentando mudar de assunto. não queria chorar na frente de ninguém, isso não.
scoot: está conversando com a zoraida...
corbem: o que será que o robert tanto conversa com a zoraida hein? – confuso. – será que ele tá pegando? – riu.
scoot: pergunta pra ele... – apontou robert que vinha mexendo no celular.
corbem: e aí parceiro? – dando um pedala nele. – tá pegando a zora é?
robert: que nada. – mentiu sorrindo sem sal. – mas aquela elá não desgruda. – negando com a cabeça.
scoot: eeee pegador! – riu dando um murinho de leve no ombro do amigo.
zac observava tudo quieto. os amigos o encararam e se entreolharam. realmente ele não estava bem da cabeça.
gina e stella deixaram vanessa na porta da faculdade, se despediram dela e se foram. a morena ia adentrar na faculdade quando ouviu um barulho esquisito. coçou o olho e olhou por ali, foi seguindo o barulho. aproximou-se de uma moita de muda de flor, sabendo que era de lá que vinha o barulho, e realmente tinha uma caixa de um radio gravador. com certeza o barulho vinha dali. ficou com um pouco de medo de abrir a caixa, se abaixou com um pouco de dificuldade por conta da barriga. e abriu a caixa temerosa. arregalou os olhos ao ver que eram dois cachorrinhos, minúsculos. e estavam apertadinhos dentro da caixa.
vanessa: oh meu deus. – pôs a mão na boca. – que bonitinhos! – com os olhinhos brilhando.
quem seria o monstro que abandonara aqueles filhotinhos ali? e agora, o que faria? não poderia deixa-los a mercê da sorte.