segunda-feira, 9 de setembro de 2013

capitulo 128

                                 Cap 128


na faculdade, zac tomava um cappuccino, enquanto observava o movimento. ele não estava tendo animo pra nada desde a conversa com vanessa. estava se sentindo um lixo, e tentava de todas as formas se aproximar dela, mas a morena não lhe dava nenhum espaço. não lhe deixava se aproximar de forma alguma. como ele cumpriria a promessa que tinha feito a alex desse jeito? sempre se pegava chorando por causa disso, estava muito arrependido de tudo o que tinha feito vanessa passar.
scoot e corbem chegaram e sentaram ao lado dele.
zac: o que houve? – disse tomando um gole do seu cappuccino. 
corbem: nós é que perguntamos... o que tá dando em você hein?
zac: já falei que eu não tenho nada. – rolou os olhos. – é só uma dor de cabeça.
scoot: não sabia que dor de cabeça durava um mês e meio. – disse irônico e zac suspirou. – na boa zac, você está assim desde o beijo da vanessa com o lucas. qual é cara?
zac: nada. eu só estou tirando um tempo pra mim, não posso?
corbem: você não está bem zac. definitivamente não... cara você nunca mais pegou nenhuma mulher! sabe o que é isso? eu acho que sua língua e seu amiguinho entre as pernas já devem estar criando teias. – zombou.
zac: não sei, eu não sinto vontade de ficar com ninguém. – deu de ombros.
scoot: e por que isso?
zac: eu quero ficar com a vanessa outra vez, só isso. mas ela não quer nada comigo. – murmurou. – eu não posso nem chegar perto que ela já vem com sete pedras na mão pra me apedrejar.
corbem: e com razão não é? – ele disse e  zac abaixou a cabeça.
zac: e robert? – tentando mudar de assunto. não queria chorar na frente de ninguém, isso não.
scoot: está conversando com a zoraida...
corbem: o que será que o robert tanto conversa com a zoraida hein? – confuso. – será que ele tá pegando? – riu.
scoot: pergunta pra ele... – apontou robert que vinha mexendo no celular.
corbem: e aí parceiro? – dando um pedala nele. – tá pegando a zora é?

robert: que nada. – mentiu sorrindo sem sal. – mas aquela elá não desgruda. – negando com a cabeça.
scoot: eeee pegador! – riu dando um murinho de leve no ombro do amigo.
zac observava tudo quieto. os amigos o encararam e se entreolharam. realmente ele não estava bem da cabeça.

gina e stella deixaram vanessa na porta da faculdade, se despediram dela e se foram. a morena ia adentrar na faculdade quando ouviu um barulho esquisito. coçou o olho e olhou por ali, foi seguindo o barulho. aproximou-se de uma moita de muda de flor, sabendo que era de lá que vinha o barulho, e realmente tinha uma caixa de um radio gravador. com certeza o barulho vinha dali. ficou com um pouco de medo de abrir a caixa, se abaixou com um pouco de dificuldade por conta da barriga. e abriu a caixa temerosa. arregalou os olhos ao ver que eram dois cachorrinhos, minúsculos. e estavam apertadinhos dentro da caixa.

vanessa: oh meu deus. – pôs a mão na boca. – que bonitinhos! – com os olhinhos brilhando.
quem seria o monstro que abandonara aqueles filhotinhos ali? e agora, o que faria? não poderia deixa-los a mercê da sorte.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

capitulo 127

                                   Cap 127


selena: acalme-se gina. – suspirou. – me deixe explicar a situação, não é motivo para alarde. – gina sentou-se completamente nervosa, sua filha não podia sofrer isso. – a pré-eclâmpsia é um problema, marcado pela hipertensão ou pela proteinúria, que é o seu caso, você tem presença de proteína na urina, que pode acontecer a qualquer momento da segunda metade da gravidez, ou seja, a partir de vinte semanas, mas é mais comum a partir de vinte e sete semanas. é causado por deficiências na placenta, o órgão que nutre o bebê dentro do útero. – ela explicava e vanessa ouvia tudo, porque essas coisas tinham que acontecer com ela? justo com ela que nunca tinha feito mal a ninguém.

– ela é bastante comum, e afeta em sua forma leve até 10% das grávidas. que é o seu caso, por sorte é uma leve. mas não deixa de ser grave.
vanessa: eu vou morrer não é? – soluçando.
selena: não pense assim querida. – disse com pena, ao observa-la sendo abraçada pela mãe. – se você seguir tudo o que eu disser tudo correrá bem. no caso de algum problema eu poderei fazer uma cesariana de emergência ou induzir o parto normal. tudo correrá bem, ok?
vanessa: eu estou com muito medo... – colando a cabeça no ombro de gina. 
gina: mas doutora, ela não tem risco de desenvolver uma eclampsia não é?
selena: se eu disser que não, eu estarei mentindo, mas eclampsia é outra coisa, digamos que as mulheres que tem pré-eclâmpsia e desenvolvem uma eclampsia são poucas, muito poucas. a situação de vanessa está sob controle, ela fazendo os exames de urina e a seguindo a dieta de fibras que vou receitar, tudo ficara bem.
vanessa assentiu limpando as lagrimas, afinal de contas chorar não a curaria de sua doença, a única coisa que ela poderia fazer era obedecer à doutora e orar para que corresse tudo bem em seu parto.
a doutora receitou alguns remédios para controlar a proteína, depois fez um ultrassom, confirmando que estava tudo bem com a criança. depois deu por encerrada a consulta.

gina: tá melhor filha? – a abraçando de lado enquanto iam até o carro.
vanessa: estou mamãe... – disse colocando o cabelo atrás da orelha. – eu só quero que minha filha fique bem, é só o que eu quero... – acariciando a barriga.
stella: as duas vão ficar. – sorriu. – não vamos ficar pensando nisso, ok? vai dar tudo certo meu bem. – disse entrando no carro. 
elas assentiram e entraram no carro.
stella: o que acha de um sorvete hein? – olhando vanessa pelo retrovisor.
vanessa: ok tia. – sorriu, tentando esquecer.

capitulo 126

                                    Cap 126


selena: olá querida! – sorriu dando um beijo no rosto de vanessa, já tinha um carinho especial pela menina. – como tem passado?

vanessa: bem e a senhora? – disse sentando.
selena: vou levando. – sentando em sua cadeira. – fiquem à vontade.
gina e stella sentaram.
selena: bem vanessa... – disse abrindo sua gaveta. – você deve estar nervosa e curiosa não é?
vanessa: sim, a senhora já tem os resultados dos meus exames? – perguntou estalando os dedos, nervosamente.
selena: oh sim, sim. – disse com o papel nas mãos, vanessa engoliu o seco. – os exames com o liquido amniótico não apontaram nada, sua filha é totalmente saudável. não tem nenhum tipo de paralisia, nem nenhuma síndrome e nenhum dano aparente, e você mesmo me disse que ela já se mexe não é? –vanessa assentiu completamente aliviada.

vanessa: graças a deus... – murmurou juntando as mãos.
a doutora sorriu e em seguida suspirou pesadamente.
selena: mas...
vanessa a encarou, um tanto confusa. será que tinha mais algum problema?
stella: mas o que, doutora? 
selena: o seu exame de urina apontou índices elevados de proteína. – disse pegando outro papel e entregando a ela.
vanessa: mas o que tem demais? – murmurou. – isso é bom... não é? – disse temerosa.
selena as encarou e entregou-lhes um papel. copias do exame.
selena: infelizmente não. você pode ter uma pré-eclâmpsia.
gina: o que?! – se levantou perplexa. – não, minha filha não pode ter isso.
vanessa começou a chorar, não podia ser. agora mais aquilo!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

capitulo 125

                                   Cap 125


algumas semanas depois.
vanessa estava se arrumando para ir a mais uma consulta com a obstetra, já estava com seis meses e meio de gestação, sua barriga pesava muito fazendo sentir dores nas costas.
ashley: ai, eu acho tão linda barriga de gravida. – observando a redonda barriga de vanessa, que procurava uma blusa. – tão redondinha... – com os olhinhos brilhando.
vanessa: sua boba. – sorriu de leve, enquanto fazia uma leve careta ao sentir sua filha chutar com força. era maravilhoso sentir sua pequena mexer, mas que era desconfortável, e algumas vezes dolorido ela não podia negar.
monique: está se mexendo não é? – disse olhando pra barriga da ruiva.
vanessa: como sabe? – escolhendo por fim sua blusa e olhando a morena com curiosidade.
monique: por que eu notei pela sua cara, e também a barriga se mexe um pouquinho. – ela sorriu e vanessa suspirou, enquanto vestia sua blusa.
ashley: vanessa, você está bem? – a loira disse se levantando.
vanessa: estou. por que ashley?
ashley: você está tão caladinha hoje. – disse observando a morena parando na frente do enorme espelho e penteando os cabelos.
vanessa: não é nada, é que eu estou com um pouquinho de sono, ontem eu terminei nossa musica um pouquinho tarde. – abriu um sorriso simples. – só isso não se preocupe.
ashley: tem certeza? – vanessa assentiu. – tem certeza que não quer que a gente vá com você?
vanessa: tenho ashley. – sorriu. – você não precisa se preocupar com isso, mamãe e tia stella gostam de me acompanhar e fazem um drama quando não podem ir, então já viram não é? – disse terminando por fim. – me desejem sorte.
ashley e monique: boa sorte! – a morena deu um beijo nas duas e saiu, com um nó na garganta, sabia que o bebê já se mexia, mas mesmo assim tinha medo do que a doutora diria.

quando ia atravessar o portão escutou chamarem seu nome, era zac. respirou fundo, pronta para lhe dar o fora numero mil.
vanessa: o que você quer agora zac? – perguntou sem paciência.
zac: você vai à obstetra? – perguntou sem graça pela forma como ela tinha falado com ele.

vanessa: sim, por quê? – cruzou os braços.
zac: eu posso ir também? – disse coçando o olho, vanessa suspirou.
vanessa: não, não pode. – e se virou para sair, mas ele a pegou pelo braço, impedindo-a de sair.
zac: vanessa... deixa eu ir, eu quero ver como ela está. você nunca me diz nada, não me deixa ir às suas consultas, eu sei que eu fiz merda contigo, mas a nossa filha não tem nada haver. 
vanessa: eu já disse que não! – berrou e saiu quase correndo. ele apenas suspirou observando-a sair.

ela saiu e viu que seu josé já estava a esperando cumprimentou o motorista, entrou no carro e suspirou,zac estava sempre em seu pé, tinha que admitir que lhe doía ter que se afastar e afastar o bebê, mas tinha certeza de que se desse espaço iria cair nos braços dele, e isso ela não queria. também tinha que admitir que ele estava muito estranho durante esse último mês, ela não o tinha mais visto com mulheres, sempre via lily e outras garotas conversando com ele, mas ele sempre se saia não dando muito espaço pra elas, quando não estava no treino do time de futebol, estava estudando ou conversando com os amigos desanimado. e ela estava começando a se preocupar.zac sempre fora muito sem vergonha, não apenas no sentido de ser um cachorro, mas era uma pessoa muito aberta e vivia gargalhando e soltando piadinhas com tudo, e vê-lo quieto assim era novo. saiu de seus pensamentos ao ouvir a voz de seu josé, dizendo que já tinham chegado.

vanessa: obrigado seu josé. – sorriu e agradeceu ao senhor.
josé: imagine menina, vai querer que eu lhe espere?
vanessa: não senhor, pode ir pra casa, provavelmente mamãe vai me levar.
o velho senhor assentiu e vanessa entrou no consultório,gina e stella já estavam lhe esperando.
stella : querida, que bom que chegou, você é a próxima.
vanessa assentiu e cumprimentou as duas, sentou e ficaram conversando até a doutora mandar chama-las.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

capitulo 124

                                   Cap 124


o gosto dele era o melhor de todos, o beijo dele era o melhor, seu coração faltava sair da caixa de tão forte que batia quando se beijavam, estava ficando excitada só em beijá-lo, malditos hormônios! e o pior é que e ela só sentia isso com ele, apenas com ele...
ele por sua vez a beijava com desespero, provar os lábios doces e delicados de vanessa era a melhor coisa do mundo, ela era a única que fazia seu coração bater forte durante um beijo, ela tinha um gostinho maravilhoso, era perfeita e ele não iria perdê-la pra outro, nunca! o ar foi faltando e se separaram, a troca de olhares foi intensa. 
zac: isso foi um sim? – mordeu o lábio.

vanessa: é claro que não. – disse enxugando os rastros de suas lagrimas. – as coisas não são tão fáceis assim zac... – pausou sentindo um vazio em seu ser. depois prosseguiu. – o nosso amor era tão magico... pelo menos era assim que eu o considerava antes da minha bolha de sabão estourar... eu podia morrer por você, você era tudo pra mim, sempre tinha sido desde os meus quatro anos quando eu via você descer pelo escorregador, eu te amava muito, e era lindo por que era puro, não tinha maldades nos nossos pensamentos, era um amor infantil... – ela sentiu vontade de chorar de novo, mas não o fez. – mas depois de adultos eu senti o meu amor triplicar, eu te amava muito, muito mesmo eu era cega de amor por você... e por conta disso eu não via o que estava embaixo do meu nariz durante todos esses anos, pra mim só existia você e você! – ele a ouvia com atenção.
– quando eu descobri as suas traições eu senti que eu iria morrer de dor, você não tem noção de como doeu em mim, foi como se um balde de agua fria caísse na minha cabeça, estragando todos os meus sonhos, eu queria casar contigo, eu queria ter vários filhos com você, eu queria fazer você feliz como você me fazia, mas você fez questão de estragar tudo, você estragou a magia do nosso amor, você me matou, não tem noção do mal que me fez. – ele estava se sentindo um lixo ao ouvi-la falar, suas palavras eram carregadas de dor. – e se eu pudesse arrancar meu coração, pra deixar de te amar, eu fazia sem pensar duas vezes... eu jogava ele fora junto com todo esse amor tolo que sinto por ti.
zac: não fala isso. – negando com a cabeça em prantos. – eu sou um idiota, eu sei... mas eu te amo vanessa!
vanessa: você pode até me amar zac... mas amor não é o suficiente. eu quero ao meu lado alguém que me respeite, alguém que me dê valor, e você não é essa pessoa...
zac: é claro que eu sou vanessa! – dizia nervoso. – eu errei, mas eu estou arrependido, eu te quero de volta, eu quero te fazer feliz, eu quero que seja minha outra vez...
vanessa: não vai ser ficando de joelhos, ou chorando que você vai me ter de volta. – ele tentou abraça-la, mas ela se afastou. – eu tenho o direito de ter alguém zac, e se eu ficar com o lucas você não tem nenhum direito de reivindicar nada, afinal não está sentindo tanto a minha falta assim, sempre está acompanhado. – disse dando um sorriso irônico. ele abaixou a cabeça. – e por fim respondendo a sua pergunta, eu não o amo, ainda... mas quem disse que eu não posso ama-lo? –zac sentiu o ar faltar.
zac: vanessa , por favor, esse cara não presta! – com lagrimas.
vanessa: olha quem fala... – murmurou. – eu acho que já esclarecemos tudo zac. boa noite! – saiu quase correndo.

zac: não vanessa... – ele berrou. ela não se importou, e correu para o seu quarto. – droga, meu amor... – pôs amão na cabeça e sentou no chão, as palavras de vanessa não saiam de sua cabeça. agora se dava conta do tamanho do estrago que fez no coração de sua princesa, ela não merecia suas sujeiras, nunca mereceu. sempre foi a namorada perfeita, e ele fez questão de jogar tudo na lata do lixo. se ele não a reconquistasse não se perdoaria nunca.

quando ela bateu a porta do quarto, começou a chorar descontroladamente, foi até sua cama e deitou-se encolhida. sua garganta ardia por ter engolido o choro durante tanto tempo e sentia a vista embaçada pelas lagrimas. porque tinha que ser tudo tão difícil? ela não sabia o que tinha feito de mal, para merecer sofrer tanto por amor. amava zac, mas não conseguia mais confiar nele. e aquilo doía muito. abraçou o travesseiro sentindo as lagrimas molhando-o, não soube dizer quanto tempo ficou chorando antes de apagar...


" ás vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar a nossa jornada com nosso coração machucado... "
comente ! 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

capitulo 122 e 123

                                    Cap 122

ele atravessou o corredor dos dormitórios com facilidade, já deveria ser tarde da noite, tudo estava em um silencio total. chegou à ala feminina e foi até a porta do quarto de vanessa, quando ia entrar ouviu uma penca de gemidos, colou o ouvido na porta com os olhos arregalados e viu que o barulho vinha de lá mesmo. estavam transando? com quem?! cerrou os punhos e abriu a porta, já se preparando pra brigar... todas elas estavam dormindo, suspirou ao ver que na tv passava uma cena de sexo explicito. o que essas garotas faziam vendo filme pornô? ignorou isso com um baita alivio e buscou vanessa com o olhar, estava dormindo em sua cama tranquilamente. ele foi até lá sem fazer barulho, e se agachou ao lado dela. quando ia acorda-la viu um penis de borracha no chão. suspirou aperreado ao lembrar-se do seu sonho e em como vanessa estava safada nele. será que ela já estava começando com suas safadezas por ali? a viu dormindo e afastou o edredom dela para que pudesse ver sua barriga. e ela estava lá... estava com tanto medo de seu sonho virar realidade, ele não sabia explicar sua aflição.
zac
: vanessa... – ele sussurrou acariciando a barriga dela. – vanessa, acorda. – ele chamou.
ela começou a se mexer, mas voltava a dormir de novo, ele sorriu, ela tinha o sono pesado, mas ele não desistiria.
zac: vanessa. – começou a beijar o rosto dela. – vamos meu amor, acorda... – disse dando um selinho nela, que abriu os olhos despertando por fim.
vanessa acordou confusa, deu de cara com zac a encarando.
vanessa: o que está fazendo aqui? – ela perguntou ainda abobalhada pelo sono. ouviu os gemidos e olhou para a tv. merda! ainda estava rodando o maldito filme de monique, se levantou bruscamente e buscou o controle da tv que estava na cama de ashley. desligou a mesma completamente vermelha de embaraço.
zac: não sabia que gostava de filmes pornôs... – ele disse sorrindo da cara que ela fazia. vanessa jamais seria uma vadia como ele sonhou, ela era a pessoa mais doce que ele conhecia .
vanessa: isso é da monique... – ela disse envergonhada.
zac sorriu e se abaixou pegando o penis de borracha.
zac: claro... – assentiu com a cabeça. – isso também é dela? – mostrou-lhe o instrumento.
vanessa arregalou os olhos, que droga!
vanessa: sim é dela. – engoliu o seco. – o que você está fazendo aqui zac? – foi até ele e lhe tomou o penis de monique. – são 3hrs30min da madrugada! – jogando o penis de lado.
zac: precisamos conversar não acha? – eles conversavam baixo, para não acordar monique e ashley.
vanesa: não, eu não tenho nada pra falar com você... – ela murmurou.
zac: sabe que sim! – se aproximando dela. – precisamos conversar e você sabe... – a encarou. – por favor,vanessa... eu estou enlouquecendo! – disse suplicante.
vanessa o encarou, teriam que conversar em algum momento mesmo, então que fosse agora.
vanessa: ok zac... – suspirou. – mas vamos lá pra fora, eu não quero acordar as meninas.
zac: claro... – concordou enquanto pegava-a pela mão, e saiam do quarto. ela se soltou com um bico. – vêm. – tentando pegar a mão dela de novo.
vanessa: eu posso ir sozinha. – disse dura. – obrigado.
ele suspirou enquanto iam até o final do corredor, onde não tinham mais dormitórios.
vanessa: pronto. – disse parando e cruzando os braços. – o que você quer falar? 
zac: quero saber por que beijou aquele cara... – disse se aproximando dela e a encurralando na parede. ela engoliu o seco.
vanessa: eu acho que isso não te diz respeito. – disse sentindo seu sangue ferver pela proximidade, ficar tão próximo assim de zac não era uma boa ideia na situação que ela se encontrava, estava sentindo o fogo reacender em seu intimo. tentou se afastar, mas ele não deixou.
zac: não vai sair até que me responda... – ele disse firme. – gosta dele? – disse apavorado.
vanessa: gosto... – murmurou olhando o chão.
zac: mentira! – arregalou os olhos. – fala a verdade vanessa! olhando nos meus olhos.
ela não respondeu, estava apenas sentindo a fragrância masculina dele... droga!

                 Cap 123

como ela sentia saudades, saudades dos beijos dele, saudades de abraça-lo. porque tinha que ser tudo tão difícil?
zac: vanessa.. – ele dizia paciente. – me responde, por favor... você não tem noção do que eu senti quando te vi aos beijos com aquele filho da mãe. eu senti vontade de mata-lo! eu estou desesperado até agora... por favor, fala pra mim, o que você sente por ele...
vanessa o encarou sentindo os olhos marejarem.
vanessa: pois isso que você sentiu não chega aos pés do que eu senti quando descobri que você me traia! – apontou começando a chorar. – doí muito... aqui. – apontou o coração.
ele sentiu seu coração doer ao vê-la chorando. ele não queria imaginar o que ela sentiu se apenas ao vê-la beijando outro o fez enlouquecer, quanto mais ela, que descobriu que ele não apenas beijava uma, mas transava com varias. 
zac: perdoa-me meu amor... – disse a abraçando. – eu não sabia que isso te machucava tanto... – beijando as mãos dela. – me perdoa! – se ajoelhando sem parar de beijar as mãos dela. – volta pra mim, e eu prometo que tudo vai ser diferente!
ela o olhava e sentiu o coração gritar.
vanessa: para com isso zac. – puxando as mãos. – eu não vou voltar com você! você me machucou muito! e quem me garante que você não vai voltar a me trair? quem?
zac: eu te amo meu amor! – se levantando com os olhos molhados. – você é a mulher da minha vida, a mãe da minha filha... é a única que me importa! – se aproximando dela. – vamos esquecer isso e vamos começar do zero, por favor, vanessa. eu vou enlouquecer sem você! – dizia com o coração apertado.
vanessa não pode nem responder, pois ele já a beijava com sutileza. suspirou e entreabriu os lábios, dando passagem para que a língua dele dançasse com a sua, acariciou a nuca dele enquanto saboreava os lábios masculinos e macios de zac...

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

capitulo 121

                                     Cap 121


com zac.

ele ainda estava louco, por conta do tal beijo, andava de um lado para outro no quarto, enquanto os amigos o olhavam.
robert: cara, na boa, você já está me deixando tonto... – disse coçando a nuca. – já levou chifre meu velho, agora você tem que ser um corno conformado...
zac: eu não levei chifre! – berrou. – e nem vou levar, a vanessa é minha! – passou a mão pelos cabelos, nervoso. – e se esse infeliz do lucas se engraçar de novo, vai ter sangue...
corbem: zac esquece isso, você e a vanessa... já não tem mais nada!
zac: eu não vou esquecer... – negando com a cabeça. – eu amo a vanessa! e não vou deixar nenhum imbecil se aproveitar dela, nenhum!
corbem: olha o que você acha de sairmos? – sorriu de leve. – hoje é sábado, muitas gatas... então?
zac: não quero sair! – disse esfregando o nariz de leve. – podem ir, se quiserem assim vocês me deixam em paz. – deu de ombro.
robert: porra! – deu um salto. – eu ouvi direito?! – todos o encaram. –zac efron dispensando uma balada, no fim de semana? não, o mundo vai acabar... – começou a rir.
zac negou com a cabeça e sentou na cama, com as mãos na nuca...
scoot: você não está normal zac... – disse sorrindo de canto. – nunca vi você dispensar uma farra, ainda mais quando tem mulher no meio.
zac: pois eu não ligo. – se levantando outra vez. – não vou sair e pronto. – pegando sua toalha e entrando no banheiro. 
os amigos se entreolharam.
robert: ele não está bem... – apontando a porta do banheiro. – bem, eu vou sair, vou pegar umas gatas, que eu hoje estou completando quarenta e oito horas que não dou uma, bati meu recorde. – negando com a cabeça. – foda viu... – disse e enquanto isso seu celular toca, foi até a cama e o aparou, viu que era zoraida e bufou, com certeza iria chama-lo para sair com ela, mas ele queria sair sozinho, pegar umas gatinhas... desligou o aparelho com pena, gostava de zoraida, mas não queria apresentar uma garçonete para seus pais. sua mãe jamais admitiria... – bem, eu tou indo nessa, quem me segue?
corbem: eu sigo, nem fodendo que fico aqui num sábado à noite. – se levantou e pegou sua jaqueta. – e você scoot? – se virou para o moreno.
scoot: eu não vou não galera... – disse desanimado. – não tou com animo pra balada. – ainda estava triste pelo que aconteceu com nikki e ashley .
corbem: beleza então. – fez legal com a mão. – boa noite aí, dá um beijinho de boa noite no zakinho – piscou com voz de gay.
scoot: vai se foder! – deu o dedo do meio para o amigo que saiu rindo.
depois de vinte minutos, zac sai do banheiro enrolado em uma toalha.

não falou nenhuma palavra com scoot, foi até o closet e vestiu uma cueca, pegou suas cobertas e foi dormir, pra tentar esquecer a chateação que tinha sido essa droga desse sábado. nem ele mesmo estava se entendendo, nunca em um sábado à noite, ele ficaria dormindo, ele realmente estava mal da cabeça, mas por incrível que pareça não estava sentindo nenhum arrependimento de não ter ido. depois de alguns minutos ele dorme.
estava em um lugar todo branco, tudo em silencio, varias portas em um enorme corredor, aparentava ser um hospital, mas estava vazio, não tinha uma alma sequer ali. nem um mínimo barulho que fosse, a única coisa que escutava eram seus passos batendo no porcelanato, entrou em uma porta e encontrou um senhor, lendo um livro de costas, o homem se virou e ele ficou estático... era seu avô, alex o encarava com um sorriso brincalhão. ele não podia acreditar. abriu um sorriso estonteante e em seguida o abraçou com força...
zac: você está vivo? – perguntou já derramando varias lagrimas.
alex: eu estou vivo, sempre estive. – batendo de leve nas costas dele. zac sorriu.
zac: o que está fazendo nesse lugar? – olhando ao redor. – não tem ninguém aqui, vamos pra casa.
alex: não posso sair, eu preciso ficar aqui. – disse sentando em uma poltrona branca, em seguida o encarando com uma expressão séria. – porque não cumpriu o que me prometeu, meu filho?
zac: eu... eu... – não sabia o que dizer.
alex: você precisa mudar zac ! – o avô dizia agora com leve severidade na voz. – você tem que mudar!
zac: eu tento, mas eu não consigo... – dizia com o cenho franzido, ao notar que ele tinha sumido. – vovô? – olhando ao redor. – onde você está? – disse começando a se assustar. – vovô! – chamou e saiu pela porta, quando saiu não estava mais no lugar todo branco, e sim em um lugar que parecia abandonado, com paredes rachando, tudo muito estranho, viu uma porta fechada e alguns gemidos vindos de dentro dela.
– vovô? – disse indo até a porta e a abrindo. quando abriu a porta a cena que se seguiu foi a pior de todas que ele podia imaginar... vanessa estava na cama com ele... lucas! lucas beijava todo o corpo dela, e ela gemia como uma meretriz, não! aquela não era sua vanessa, aquela não era a sua princesa... estava com uma maquiagem carregada, e os lençóis surrados cobriam seu corpo e o de lucas.
zac : vanessa! – chamou com lagrimas e ela se virou para ele com um sorriso safado, enquanto lucas a lambia no pescoço.
vanessa : ora, ora... – sorriu. – o que temos aqui... – dando pouco caso pra ele, e voltando a beijar lucas. depois se virou pra ele outra vez. – o que faz aqui, zac? – vanessa murmurou. – veio participar da nossa festinha? – piscou.
zac: vanessa, para com isso agora! – ela gargalhou, ele foi até lá. – não vai fazer isso carregando a minha filha! – ele dizia com os olhos banhados de lagrimas, enquanto puxava o lençol e descobria o corpo dela, sentiu o coração apertar quando viu que não tinha barriga nenhuma, sua neném não estava ali. – onde ela está? – sussurrou. – onde está minha filha!
vanessa: que filha? – olhando pra ele como se ele fosse louco. – não tem filha nenhuma! agora sai daqui, que nós dois queremos transar! – apontou para si mesma, depois para lucas, que estava o olhando com uma cara insatisfeita. queria voar em cima dele e partir sua cara ao meio, mas não sabia o motivo, ele não tinha forças pra nada, apenas chorava. não acreditava que vanessa estava assim, ela não era a mesma.
de repente tudo sumiu, ele olhou ao redor e não tinha mais nada.
zac: vanessa! – olhava ao redor. – vanessa, não fica com ele... – murmurou. 

- não fica com ele vanessa! – acordou suado, olhou ao redor e viu que estava em seu quarto, e scoot o olhava com preocupação.
scoot: cara, você está bem? – perguntou enquanto ia até ele.



zac: não... – tremendo, ainda não acreditava que aquilo tinha sido um sonho, parecia tão real. – vanessa... – lembrou e foi até o closet, vestiu uma bermuda. – eu preciso falar com ela! – saiu voado.
scoot: esse cara enlouqueceu mesmo... – coçando a cabeça.


meus amores os postes tensos né.....mais deve ter um pressentimento de algo, sei que o ucker nem dormir consegue direito,aiaiai.....já pensou quando ele chegar no quarto das meninas e escutar o filme e pensar que é uma orgia ou ver a mai usando o vibrandor......acho que ele vai pirar.....


comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


domingo, 1 de setembro de 2013

capitulo 119 e 120

                                   Cap 119


monique: obvio, onde mais eu colocaria? – riu maliciosa.vanessa engoliu o seco. – mas não seja santinha morena , eu sei que você gosta... – pegando o penis da mão de ashley. – o do zac é maior? – perguntou interessada. 
vanessa: monique! – berrou. – que indiscrição...
ashley: fala vanessa... – piscou. – é maior ou não? –vanessa cobriu a cara com o travesseiro, não estava acreditando que estava em um quarto, assistindo um negão com um penis enorme transando com duas mulheres, um penis de borracha, e monique lhe perguntando intimidades.
monique: não seja certinha vanessa... ande, diga logo. – disse paciente.
vanessa: é... – sussurrou baixíssimo.
ashley: não ouvimos. – sorriu. – é ou não?
vanessa: é! – disse com a cara ainda coberta pelo travesseiro. monqiue e ashley arregalaram os olhos.
monique: nossa senhora, não é a toa que ele seja tão cobiçado pelas garotas... – gargalhou. – ui, fiquei até com calor...
ashley: é serio vanessa? – perguntou abismada. vanessa tirou o travesseiro da cara e pegou o penis era grande, deveria medir uns vinte centímetros, mas lembrou do de zac e sentiu seu intimo se contorcer, ele era muito mais grosso, e era um pouco maior que aquele.
vanessa: sim, é maior... – sentando na cama. – o dele é mais grosso. 
monique: caralho! – disse com os olhos arregalados. – você aguentou firme e forte né?
vanessa começou a roer as unhas, nervosa.
vanessa: vamos falar de outra coisa...? – coçando o olho. 
monique: ah não, agora que tá ficando bom. – disse sentando na frente de vanessa, muito interessada. – o que vocês fizeram? fez oral? 
vanessa: o que? 
ashley: monique, tadinha, não vê que ela tá com vergonha. – se virando pra vanessa. – não precisa responder.
vanessa: obrigada ashley. – monique rolou os olhos frustrada. foi até o dvd e tirou o filme do kid bengala e colocou outro, o filme começou e esse se chamava “maloca das putas”... e parecia ser menos tenso que o outro...

                           Cap 120


monque: vamos assistir aos filmes, já que vocês não querem falar de sexo. – disse voltando a deitar na cama e pegando o controle, ajustou as legendas e deu play. vanessa sorriu de leve, e deitou no colo de ashley, enquanto acariciava a barriga, sua filha estava quietinha. estava alheia a tudo, depois do assunto que estavam conversando minutos atrás não conseguia para de pensar nas vezes que deitava com zac, das sensações que sentia quando ele acariciava seu corpo... do êxtase que sentia quando chegava ao orgasmo, ela não conseguia explicar. voltou a roer a unha tentando parar de pensar nessas coisas. mas olhar para a tv não a ajudou em nada.
vanessa: eu vou tomar banho... – disse levantando.
ashley: outra vez? – arqueou a sobrancelha.
vanessa: pois é, eu estou com calor... – mordeu o lábio enquanto levantava. – muito calor... – murmurou sozinha enquanto adentrava novamente no banheiro. tomou um banho frio, pra ver se todo esse fogo que sentia parava, depois de mais ou menos vinte minutos ela sai, as meninas ainda continuavam vendo o tal filme. ela colocou uma roupinha leve, suas meinhas, pois sentia muito frio nos pés, e se deitou na sua cama, ficou “assistindo” com as meninas até que apagou.

capitulo 118

                              Cap  118


vanessa: monique... por favor, tire isso. – pediu completamente sem graça. monique deu de ombros e se deitou na cama para assistir ao filme.
vanessa desistiu de fazê-la tirar e decidiu comer seu sanduiche sem olhar para a tv. 
monique: isso safada! vai tomar tudo! – roubando uma batatinha de vanessa, vanessa ouvia vários gemidos, mas se recusava a ver aquela pouca vergonha, via monique e ashley se divertirem e resolveu olhar um pouquinho... afinal, olhar não fazia mal. arregalou os olhos ao ver a cena de sexo explicito: o negão tentando empurrar na loira, que parecia uma morta viva.
vanessa: monique. – mordendo o sanduiche. – abaixa isso, senão vão pensar que nós estamos fazendo uma orgia...
monique e ashley gargalharam alto.
monique: tem razão... – abaixando o volume. – falando em orgia, vocês nem sabem o que eu comprei. – maliciosa e indo até sua gaveta. vanessa e ashley se entreolharam curiosas. logo monique volta com um embrulho e senta na cama, abriu e revelou um penis de borracha rosa.
vanessa: omg! – pôs a mão na boca.
monique: não é lindo? – disse dando uma lambidinha.
ashley: deixa-me pegar... – monique entregou à loira. – nossa, é muito parecido. – examinando. – onde você comprou?
monique: no sex-shop? – disse obvia e ashley lhe deu língua.
vanessa: monique, eu não sei como você tem coragem de comprar um penis de borracha. – dando um gole do seu suco, completamente desajeitada. 
monique: sabe o que é morena... – disse colocando a mão embaixo da cabeça. – isso é a única coisa que me interessa em um homem, então eu decidi comprar um pra mim.
vanessa sorriu achando graça, o penis realmente era muito parecido com o real. 
vanessa: e você vai colocar isso... – gesticulou. monique fez gestos para que ela falasse. – eu não vou falar...
monique: fale logo, eu vou colocar onde? – disse reprimindo o riso, vanessa era hilária.
vanessa: ok... vai colocar isso na **censurado**? – apontou o penis de plástico.