cap 51
monique: bati! – cruzando os braços. – e bato quantas vezes eu quiser!
vanessa sorriu de leve, sua amiga não tinha jeito... fazia tudo para protegê-la.
ashley: voltaram a se falar? – perguntou ao ver nikki sentada na cama dela. as duas assentiram sorrindo. – que bom. – sorriu de leve.
nikki: queria pedir desculpa pra vocês também... – sorriu meio sem jeito. – eu não deveria descontar minhas frustrações em vocês... e então? estou perdoada? – as duas sorriram.
monique: por mim, tudo na paz. – sorriu.
ashley: por mim também. – abriu os braços e nikki a abraçou. – que saudades que eu estava.
as três se abraçaram e vanessa sorriu levemente.
vanessa: meninas, eu vou dar uma respirada... preciso ficar um pouco sozinha, pensar um pouco. – as amigas assentiram. – não esperem por mim. – saiu.
ashley: coitada da vanessa... – suspirou. – eu não queria estar no lugar dela.
as três se entreolharam e respiraram fundo...
vanessa sorriu de leve, sua amiga não tinha jeito... fazia tudo para protegê-la.
ashley: voltaram a se falar? – perguntou ao ver nikki sentada na cama dela. as duas assentiram sorrindo. – que bom. – sorriu de leve.
nikki: queria pedir desculpa pra vocês também... – sorriu meio sem jeito. – eu não deveria descontar minhas frustrações em vocês... e então? estou perdoada? – as duas sorriram.
monique: por mim, tudo na paz. – sorriu.
ashley: por mim também. – abriu os braços e nikki a abraçou. – que saudades que eu estava.
as três se abraçaram e vanessa sorriu levemente.
vanessa: meninas, eu vou dar uma respirada... preciso ficar um pouco sozinha, pensar um pouco. – as amigas assentiram. – não esperem por mim. – saiu.
ashley: coitada da vanessa... – suspirou. – eu não queria estar no lugar dela.
as três se entreolharam e respiraram fundo...
vanessa procurou um lugar para que pudesse ficar a só consigo mesma, estava se sentindo sozinha, se sentia tonta... foi até a sala onde estava mais cedo com zac , a sala dos instrumentos.
sentou no sofá de couro que tinha ali e ficou olhando para o nada, pensava no seu filho que iria nascer dentro de poucos meses, pensava em sua família, em sua faculdade, em sua paixão pela dança que teria que ser abandonada por hora. pensava em zac ... pensava em sua relação com ele, em suas traições, pensava em suas promessas, em como ele dizia que a amava... tudo mentira!
e o pior de tudo é que ela o amava mais do que a própria vida, e não conseguia fazer o contrario. sua mente viajou... viajou por momentos do qual nunca esqueceria; momentos que não existiam sexo, traições, gravidez... momentos em que eram felizes.
zac: desce daí vanessa! – rolou os pequenos olhinhos. – eu vou contar pra tia gina que você não quer descer!
sentou no sofá de couro que tinha ali e ficou olhando para o nada, pensava no seu filho que iria nascer dentro de poucos meses, pensava em sua família, em sua faculdade, em sua paixão pela dança que teria que ser abandonada por hora. pensava em zac ... pensava em sua relação com ele, em suas traições, pensava em suas promessas, em como ele dizia que a amava... tudo mentira!
e o pior de tudo é que ela o amava mais do que a própria vida, e não conseguia fazer o contrario. sua mente viajou... viajou por momentos do qual nunca esqueceria; momentos que não existiam sexo, traições, gravidez... momentos em que eram felizes.
zac: desce daí vanessa! – rolou os pequenos olhinhos. – eu vou contar pra tia gina que você não quer descer!
vanessa: conta, eu não tou nem aí! – tentando alcançar o gatinho, que estava lá em cima. – não vê que ele está com medo?
zac: ele sabe descer sozinho! – disse sem tirar os olhos da menina.
vanessa estava pendurada em um pé de goiaba, atrás de “salvar” um bichano que ela deduziu estar em perigo, zac estava morrendo de medo de ela cair de lá de cima. ele tinha oito anos e ela sete. os dois viviam aprontando na fazenda da avó de zac , sorriu de leve ao lembrar-se de dona luiza, era uma mulher maravilhosa e amava os dois de paixão, zac sofreu muito quando ela morreu, não só ele... vanessa também sentiu na pele a perda da senhora... naquele tempo ela ainda estava viva.
vanessa: eu já estou quase! – esticando o braço para pegar o gatinho branco com cinza. – vem gatinho! eu vou te salvar. – o gatinho se assustou ao ver que ela queria pega-lo, reclamou (fez aqueles barulhos) e vanessa ficou com medo. o gatinho lambeu a patinha e desceu da arvore deixando vanessa lá em cima com cara de pamonha. – ei! – reclamou. – volta aqui eu ia te salvar! – indignada.
zac começou a rir da cara dela.
zac: vai mulher maravilha! – deu língua. – eu te disse que ele não queria sua ajuda.
vanessa: cala a boca seu cara de tatu. – se abraçou em um galho e olhou para baixo, estava muito alto, não esperava que estivesse tão alto assim. estava com medo de cair. – ai como eu faço pra descer? – sussurrou para si mesma. – aii... – com vontade de chorar.
zac: pronto, desce logo vanessa! – pediu lá de baixo. – vamos apostar uma corrida. – com os olhinhos brilhando, pois ele sempre ganhava.
vanessa: já vai... – agoniada. não queria que ele visse que estava com medo de descer, mas ela de fato não sabia mentir... logo ele notou seu desespero.
zac: já sei você está presa aí... – começando a rir. – ai meu deus. – disse começando a subir na arvore. – sempre eu tenho que te salvar vanessa!
vanessa: ai zac... – com medo. – me tira daqui! – chorosa.
vanessa estava pendurada em um pé de goiaba, atrás de “salvar” um bichano que ela deduziu estar em perigo, zac estava morrendo de medo de ela cair de lá de cima. ele tinha oito anos e ela sete. os dois viviam aprontando na fazenda da avó de zac , sorriu de leve ao lembrar-se de dona luiza, era uma mulher maravilhosa e amava os dois de paixão, zac sofreu muito quando ela morreu, não só ele... vanessa também sentiu na pele a perda da senhora... naquele tempo ela ainda estava viva.
vanessa: eu já estou quase! – esticando o braço para pegar o gatinho branco com cinza. – vem gatinho! eu vou te salvar. – o gatinho se assustou ao ver que ela queria pega-lo, reclamou (fez aqueles barulhos) e vanessa ficou com medo. o gatinho lambeu a patinha e desceu da arvore deixando vanessa lá em cima com cara de pamonha. – ei! – reclamou. – volta aqui eu ia te salvar! – indignada.
zac começou a rir da cara dela.
zac: vai mulher maravilha! – deu língua. – eu te disse que ele não queria sua ajuda.
vanessa: cala a boca seu cara de tatu. – se abraçou em um galho e olhou para baixo, estava muito alto, não esperava que estivesse tão alto assim. estava com medo de cair. – ai como eu faço pra descer? – sussurrou para si mesma. – aii... – com vontade de chorar.
zac: pronto, desce logo vanessa! – pediu lá de baixo. – vamos apostar uma corrida. – com os olhinhos brilhando, pois ele sempre ganhava.
vanessa: já vai... – agoniada. não queria que ele visse que estava com medo de descer, mas ela de fato não sabia mentir... logo ele notou seu desespero.
zac: já sei você está presa aí... – começando a rir. – ai meu deus. – disse começando a subir na arvore. – sempre eu tenho que te salvar vanessa!
vanessa: ai zac... – com medo. – me tira daqui! – chorosa.
zac: coloca o pé aqui. – apontou um galho e ela fez o que ele disse. – agora coloca esse pé. – apontou para o pé dela. – nesse aqui. – apontou o galho. depois de um tempinho os dois estavam quase chegando em baixo e o galho em que os dois estavam em cima quebra, fazendo os dois caírem de uma altura, de mais ou menos um metro. os dois se estrambalham no chão e vanessa começa a chorar com a mão no cotovelo.
vanessa: ai meu braço. – chorando.
zac: calma, o que é que você tem? – vendo que ela estava chorando, provavelmente tinha se machucado. – o que tem o seu braço?
vanessa: tá doendo. – com os olhos molhados. – ele tá saindo sangue. – olhando e viu que tinha um pequeno arranhão, provavelmente arranhou em um galho quebrado... nada demais.
zac: você é muito chorona vanessa. – pegando o bracinho dela, ela fez uma careta de dor. – calma eu tou aqui com você. – sorriu e ela o olhou com os olhinhos brilhando, depois deu um sorrisinho tímido. – doí aqui? – ela assentiu. – me deixa dar um beijinho. – deu um beijinho no pequeno arranhão e ela sorriu. – pronto, já vai sarar. – sentou ao lado dela.
vanessa: obrigado por estar comigo. – parando de chorar aos poucos.
zac: sempre vou estar com você. – olhando para ela e depois para frente.
vanessa: promete que sempre vai estar comigo?
zac: prometo. – levantou a mão direita. – você cai eu caio também. – riu e apontou o galho quebrado.
ela sorriu e o abraçou apertado.
tudo mentira! ele não estava com ela agora... não estava ao seu lado nesse momento tão intenso de sua vida, ele estava abandonando-a gravida... iria ter aquela criança sozinha, e ele não iria cair com ela. tudo promessas, promessas em cima de promessas, todas falsas! ele prometeu que a amava... mentira! prometeu que ela era a única pra ele... mentira! prometeu que sempre estaria com ela... mentira! prometeu que nunca a deixaria... mentira! prometeu que cairia com ela... tudo mentira! apertou os cabelos soluçando muito, o choro parecia não ter freio...
zac: calma, o que é que você tem? – vendo que ela estava chorando, provavelmente tinha se machucado. – o que tem o seu braço?
vanessa: tá doendo. – com os olhos molhados. – ele tá saindo sangue. – olhando e viu que tinha um pequeno arranhão, provavelmente arranhou em um galho quebrado... nada demais.
zac: você é muito chorona vanessa. – pegando o bracinho dela, ela fez uma careta de dor. – calma eu tou aqui com você. – sorriu e ela o olhou com os olhinhos brilhando, depois deu um sorrisinho tímido. – doí aqui? – ela assentiu. – me deixa dar um beijinho. – deu um beijinho no pequeno arranhão e ela sorriu. – pronto, já vai sarar. – sentou ao lado dela.
vanessa: obrigado por estar comigo. – parando de chorar aos poucos.
zac: sempre vou estar com você. – olhando para ela e depois para frente.
vanessa: promete que sempre vai estar comigo?
zac: prometo. – levantou a mão direita. – você cai eu caio também. – riu e apontou o galho quebrado.
ela sorriu e o abraçou apertado.
tudo mentira! ele não estava com ela agora... não estava ao seu lado nesse momento tão intenso de sua vida, ele estava abandonando-a gravida... iria ter aquela criança sozinha, e ele não iria cair com ela. tudo promessas, promessas em cima de promessas, todas falsas! ele prometeu que a amava... mentira! prometeu que ela era a única pra ele... mentira! prometeu que sempre estaria com ela... mentira! prometeu que nunca a deixaria... mentira! prometeu que cairia com ela... tudo mentira! apertou os cabelos soluçando muito, o choro parecia não ter freio...
depois de um tempo ali desabafando suas magoas, sentiu que já era a hora de ir para o quarto, estava com muito sono e não queria dormir ali... desligou tudo e foi para o seu dormitório, tomou um banho ainda com a cara inchada e depois de muito rolar na cama, dormiu por fim.
poxa coitada da van
ResponderExcluircade o zac em que ñ vai atrás dela oxe
posta logo bjss
ah tadinha da vanessa
ResponderExcluirta mt bom posta logo
te dei um selinho -> http://amizadecolorida-zanessa.blogspot.com.br/2013/06/capitulo-8-pedido-de-desculpas.html#comment-form
ResponderExcluirah pois é coitada da vanessa,
ResponderExcluiro zac tem q mudar mt ,
ta mt bom posta logo