Cap 75
vanessa: er... eu não sei o que aconteceu, mas não puderam vir. – disse sentando.
a doutora sorriu e começou a consulta, pesar, medir pressão, medir o tamanho da barriga, fazer as perguntas... tudo aquilo era tão estressante que dava sono, sua parte preferida era a ultra, pois ela podia ver seu bebê.
salete: ora, ora... – sorriu olhando a tela. – estamos com sorte hoje!
ashley: dá pra ver se é menino ou menina? – disse eufórica.
salete: oh sim! – comemorou. vanessa sorriu com os olhinhos brilhando. – e então mamãe? quer saber?
vanessa assentiu com um sorriso imenso na cara.
salete: pois prepare os lacinhos e as bonequinhas, é uma garotinha! – riu.
vanessa: oh meu deus! – sorriu emocionada. – uma menininha!
salete: isso mesmo querida! meus parabéns!
monique: eu sabia! – bateu palmas.
vanessa: eu fiquei muito feliz, mas... – suspirou e a doutora a encarou confusa. – é que eu já estou quase entrando no quinto mês e eu não sinto minha filha chutar... doutora por que meu bebê não chuta?
a doutora sorriu e começou a consulta, pesar, medir pressão, medir o tamanho da barriga, fazer as perguntas... tudo aquilo era tão estressante que dava sono, sua parte preferida era a ultra, pois ela podia ver seu bebê.
salete: ora, ora... – sorriu olhando a tela. – estamos com sorte hoje!
ashley: dá pra ver se é menino ou menina? – disse eufórica.
salete: oh sim! – comemorou. vanessa sorriu com os olhinhos brilhando. – e então mamãe? quer saber?
vanessa assentiu com um sorriso imenso na cara.
salete: pois prepare os lacinhos e as bonequinhas, é uma garotinha! – riu.
vanessa: oh meu deus! – sorriu emocionada. – uma menininha!
salete: isso mesmo querida! meus parabéns!
monique: eu sabia! – bateu palmas.
vanessa: eu fiquei muito feliz, mas... – suspirou e a doutora a encarou confusa. – é que eu já estou quase entrando no quinto mês e eu não sinto minha filha chutar... doutora por que meu bebê não chuta?
selena: bem vanessa, não vejo nada de errado com ela... – pressionando o aparelhinho na barriga de vanessa. – os batimentos dela estão normais, o peso também. – olhando o monitor. – não entendo o porquê dela não ter mexido ainda... mas isso acontece às vezes por ela ser preguiçosa.
vanessa: preguiçosa? – mordeu o lábio, confusa.
selena: sim... tem preguiça de mexer. – sorriu.
vanessa: eu não sei... ela nunca se mexeu, nunca chutou nem nada... eu tenho medo de ela ter algum problema.
selena: olha eu vou pegar uma amostra do seu liquido amniótico, pra tentar entender o porquê de ela não ter mexido ainda ok? – disse finalizando a ultra.
vanessa: como assim? – se assustando. – ela pode ter algum problema mais serio?
selena: isso nós só vamos descobrir depois que fizermos a coleta.
vanessa: o que pode ser? – observou a doutora limpar o gel de sua barriga.
selena: não quero tomar conclusões precipitadas, pode ser algo grave, mas também pode ser uma coisa normal...
monique: fica tranquila vanessa, vai ver ela só tem preguiça de mexer. – suspirou acariciando a barriga da amiga.
selena: faça o seguinte, traga uma amostra da sua urina. – entregando um frascozinho. – e evite comer coisas pesadas, ou muito cheia de gordura, fique pelo menos duas horas sem ir ao banheiro antes da hora da consulta.
vanessa: tá bem... – com a cabeça baixa. estava em pânico de imaginar que talvez sua filha estivesse com problema.
selena: fique tranquila querida... – vendo que ela estava a ponto de chorar. – vamos rezar pra tudo dar certo ok? – vanessa assentiu. – não chore.
vanessa enxugou as poucas lagrimas que tinha no rosto e sorriu de leve.
selena: fica linda sorrindo. – apertou um nariz dela.
vanessa: eu vou ganhar hoje? – encarou-a com os olhinhos brilhando enquanto se levantava da maca.
selena: claro que sim, mas primeiro vai trocar de roupa. – sorrindo e indo preencher a ficha dela. vanessa saiu.
ashley: essa vanessa... o que ela vai ganhar? – perguntou curiosa.
selena: um pirulito...
vanessa: preguiçosa? – mordeu o lábio, confusa.
selena: sim... tem preguiça de mexer. – sorriu.
vanessa: eu não sei... ela nunca se mexeu, nunca chutou nem nada... eu tenho medo de ela ter algum problema.
selena: olha eu vou pegar uma amostra do seu liquido amniótico, pra tentar entender o porquê de ela não ter mexido ainda ok? – disse finalizando a ultra.
vanessa: como assim? – se assustando. – ela pode ter algum problema mais serio?
selena: isso nós só vamos descobrir depois que fizermos a coleta.
vanessa: o que pode ser? – observou a doutora limpar o gel de sua barriga.
selena: não quero tomar conclusões precipitadas, pode ser algo grave, mas também pode ser uma coisa normal...
monique: fica tranquila vanessa, vai ver ela só tem preguiça de mexer. – suspirou acariciando a barriga da amiga.
selena: faça o seguinte, traga uma amostra da sua urina. – entregando um frascozinho. – e evite comer coisas pesadas, ou muito cheia de gordura, fique pelo menos duas horas sem ir ao banheiro antes da hora da consulta.
vanessa: tá bem... – com a cabeça baixa. estava em pânico de imaginar que talvez sua filha estivesse com problema.
selena: fique tranquila querida... – vendo que ela estava a ponto de chorar. – vamos rezar pra tudo dar certo ok? – vanessa assentiu. – não chore.
vanessa enxugou as poucas lagrimas que tinha no rosto e sorriu de leve.
selena: fica linda sorrindo. – apertou um nariz dela.
vanessa: eu vou ganhar hoje? – encarou-a com os olhinhos brilhando enquanto se levantava da maca.
selena: claro que sim, mas primeiro vai trocar de roupa. – sorrindo e indo preencher a ficha dela. vanessa saiu.
ashley: essa vanessa... o que ela vai ganhar? – perguntou curiosa.
selena: um pirulito...
ashley e monique se entreolharam achando que aquilo era uma brincadeira da doutora.
vanessa volta já vestida.
vanessa: cadê? – sorriu.
selena abriu a gaveta e pegou um pirulito enorme igual aqueles do kiko. vanessa sentiu a boca encher de agua ao ver aquele pirulito rosa enorme.
selena: aqui está! – entregando pra ela, que pegou na hora.
ashley e monique estavam de boca aberta, vanessa tinha acabado de ganhar um pirulito de obstetra? apenas riram da alegria de vanessa com o doce. despediram-se da doutora e saíram do consultório.
monique: vanessa? – encarou a amiga que estava lambendo o pirulito. – por que você ganhou esse pirulito? – confusa.
vanessa: porque eu me comportei bem. – disse saboreando o seu pirulito.
ashley: não sabia que as ginecologistas também davam pirulitos para as pacientes. – rindo.
vanessa: ela não é ginecologista, é obstetra. e ela só dá pra mim e outra menina, por que nos comportamos bem... – suspirou.
ashley: entendi. – arrumando os cabelos. – o que foi? – disse desativando o alarme do carro.
vanessa: estou pensando na minha filha... – acariciando a barriga. – se ela estiver com algum problema, eu morro meninas. – suspirou encarando o pirulito.
monique: eu estou dizendo que essa menina não tem nada demais, deve ser por que ela puxou para o pai dela... lento!
vanessa: não fala assim da minha filha monique... – suspirou. – ela não tem nada a ver com zac. só porque os espermatozoides dele ajudaram a fazê-la. mas vou rezar para que nem pareça com aquele idiota!
ashley: não fala assim também vanessa. – disse enquanto entravam no carro. – ele está tentando ficar bem com você, mas você não colabora amiga... só dá patada no pobre.
vanessa: ah agora a culpa é minha? – indignada.
ashley: não amor. – explicou. – só acho que você tem que pegar leve.vanessa deu de ombros e voltou a lamber seu pirulito, não parava de pensar na neném, seria mais uma tristeza pra ela saber que sua filha seria portadora de alguma doença ou síndrome, mas preferiu pensar em coisas positivas.
vanessa volta já vestida.
vanessa: cadê? – sorriu.
selena abriu a gaveta e pegou um pirulito enorme igual aqueles do kiko. vanessa sentiu a boca encher de agua ao ver aquele pirulito rosa enorme.
selena: aqui está! – entregando pra ela, que pegou na hora.
ashley e monique estavam de boca aberta, vanessa tinha acabado de ganhar um pirulito de obstetra? apenas riram da alegria de vanessa com o doce. despediram-se da doutora e saíram do consultório.
monique: vanessa? – encarou a amiga que estava lambendo o pirulito. – por que você ganhou esse pirulito? – confusa.
vanessa: porque eu me comportei bem. – disse saboreando o seu pirulito.
ashley: não sabia que as ginecologistas também davam pirulitos para as pacientes. – rindo.
vanessa: ela não é ginecologista, é obstetra. e ela só dá pra mim e outra menina, por que nos comportamos bem... – suspirou.
ashley: entendi. – arrumando os cabelos. – o que foi? – disse desativando o alarme do carro.
vanessa: estou pensando na minha filha... – acariciando a barriga. – se ela estiver com algum problema, eu morro meninas. – suspirou encarando o pirulito.
monique: eu estou dizendo que essa menina não tem nada demais, deve ser por que ela puxou para o pai dela... lento!
vanessa: não fala assim da minha filha monique... – suspirou. – ela não tem nada a ver com zac. só porque os espermatozoides dele ajudaram a fazê-la. mas vou rezar para que nem pareça com aquele idiota!
ashley: não fala assim também vanessa. – disse enquanto entravam no carro. – ele está tentando ficar bem com você, mas você não colabora amiga... só dá patada no pobre.
vanessa: ah agora a culpa é minha? – indignada.
ashley: não amor. – explicou. – só acho que você tem que pegar leve.vanessa deu de ombros e voltou a lamber seu pirulito, não parava de pensar na neném, seria mais uma tristeza pra ela saber que sua filha seria portadora de alguma doença ou síndrome, mas preferiu pensar em coisas positivas.
Cap 76
enquanto isso, no hospital, depois de muita espera o doutor aparece com sua roupa de cirurgião.
doutor: familiares de alex ? – todos se levantaram.
stella: eu sou filha dele! – disse aflita. – como ele está?
doutor: olhe... eu não vou mentir quanto ao estado dele. – suspirou e stella abaixou a cabeça. – é grave, eu não sei se ele vai resistir.
zac: eu posso vê-lo? – com os olhos cheios de lagrimas.
doutor: ele está dormindo no momento, ainda está na uti. mas logo poderá ver ele, assim que acordar. – zac assentiu. – bem agora eu vou ver como ele está reagindo e logo receberão mais noticias. com licença. – acenou com a cabeça e se retirou.
zac: eu não acredito... – sorrindo sem vontade. como acreditar que seu avô, um homem cheio de saúde, estava a beira da morte. ainda não tinha caído a sua ficha. – eu preciso de ar... – saiu lentamente até a saída do hospital. scoot e corbem foram atrás dele.
scoot: zac! – disse ao vê-lo sentado em um banco que ficava na frente do hospital. – você tá bem veí? – sentando ao lado dele.
zac: meu avô está morrendo e você vem me perguntar se eu estou bem cara? – negando com a cabeça. – é claro que não, eu estou desesperado! – disse começando a chorar de novo.
scoot e corbem nunca viam zac chorar, mas sabiam que para ele os avós eram importantes ao extremo. ele cresceu arrodeado do carrinho dos avós, principalmente a mãe do pai, dona luiza. o avô paterno não chegou a conhecer, pois tinha morrido quando david era muito novo. e sua avó materna, esposa de alex, morreu quando zac tinha três anos. luiza era como se fosse sua mãe, ela cuidava dele enquanto os pais trabalhavam, contava historias para ele e vanessa dormirem, eram muito ligados, quando ela morreu quase que o neto ia junto de tamanha dor que sentiu, ele tinha quinze anos, mas ainda precisava do cuidado e do carinho da avó. já seu alex, sempre o ensinou as coisas de homem!
doutor: familiares de alex ? – todos se levantaram.
stella: eu sou filha dele! – disse aflita. – como ele está?
doutor: olhe... eu não vou mentir quanto ao estado dele. – suspirou e stella abaixou a cabeça. – é grave, eu não sei se ele vai resistir.
zac: eu posso vê-lo? – com os olhos cheios de lagrimas.
doutor: ele está dormindo no momento, ainda está na uti. mas logo poderá ver ele, assim que acordar. – zac assentiu. – bem agora eu vou ver como ele está reagindo e logo receberão mais noticias. com licença. – acenou com a cabeça e se retirou.
zac: eu não acredito... – sorrindo sem vontade. como acreditar que seu avô, um homem cheio de saúde, estava a beira da morte. ainda não tinha caído a sua ficha. – eu preciso de ar... – saiu lentamente até a saída do hospital. scoot e corbem foram atrás dele.
scoot: zac! – disse ao vê-lo sentado em um banco que ficava na frente do hospital. – você tá bem veí? – sentando ao lado dele.
zac: meu avô está morrendo e você vem me perguntar se eu estou bem cara? – negando com a cabeça. – é claro que não, eu estou desesperado! – disse começando a chorar de novo.
scoot e corbem nunca viam zac chorar, mas sabiam que para ele os avós eram importantes ao extremo. ele cresceu arrodeado do carrinho dos avós, principalmente a mãe do pai, dona luiza. o avô paterno não chegou a conhecer, pois tinha morrido quando david era muito novo. e sua avó materna, esposa de alex, morreu quando zac tinha três anos. luiza era como se fosse sua mãe, ela cuidava dele enquanto os pais trabalhavam, contava historias para ele e vanessa dormirem, eram muito ligados, quando ela morreu quase que o neto ia junto de tamanha dor que sentiu, ele tinha quinze anos, mas ainda precisava do cuidado e do carinho da avó. já seu alex, sempre o ensinou as coisas de homem!
quando ele ia à fazenda onde o avô mora, sempre ele o arrastava para pescarias, caças, até cozinhar os dois cozinhavam, e ele vivia dizendo que quando era novo, não deixava nenhuma gatinha escapar, todas caiam em sua rede de namorador. contava historias algumas com “falta de verdade” outras ele dizia que era verdade e que caísse duro se não fosse. vanessa e zac se divertiam com as graças do senhor de cabelos brancos e deveriam imaginar como ele estava se sentindo.
zac: e se ele morrer? – soluçou. scoot e corbem se entreolharam, sem saber o que dizer. – qual vai ser a graça do natal, das férias na fazenda? não vai ter mais graça... – suspirou limpando as lagrimas.
corbem: ele não vai morrer cara. – bateu nas costas dele. – ele é forte, vai sobreviver!
zac: me disseram isso quando a minha avó estava morrendo também... – encarou os amigos.
corbem e scoot suspiraram e lembraram que tinham dito a mesma coisa quando luiza estava internada com derrame.
corbem: mas agora estamos falando do seu avô, não da sua avó. – sorriu de leve. – anda zac... não fica assim.
zac suspirou e ficaram durante um tempo lá fora. depois ele decidiu entrar para saber mais noticias de alex.
zac: e então? – perguntou para a mãe.
stella: nada ainda filho... ele ainda não acordou. – estralando os dedos. – não acha melhor ir meu bem? você precisa descansar e...
zac: eu não vou sair daqui até ele ficar bem! – disse firme. – vou ficar aqui o tempo que for necessário. – sentando e apoiando a cabeça nas mãos.
scoot: zac, eu vou precisar ir agora. – zac assentiu ainda na mesma posição. – vai comigo corbem?
corbem: vou sim, eu preciso passar um e-mail para o professor de musica. quer que eu mande o seu zac?
zac: sim, você sabe a minha senha não é? – corbem assentiu.
scoot: então nós estamos indo. – bateu nas costas dele de leve. – qualquer coisa, pode ligar que nós vamos correr até aqui novamente.
zac: valeu galera.
scoot e corbem se despediram de todos e se foram.
zac: e se ele morrer? – soluçou. scoot e corbem se entreolharam, sem saber o que dizer. – qual vai ser a graça do natal, das férias na fazenda? não vai ter mais graça... – suspirou limpando as lagrimas.
corbem: ele não vai morrer cara. – bateu nas costas dele. – ele é forte, vai sobreviver!
zac: me disseram isso quando a minha avó estava morrendo também... – encarou os amigos.
corbem e scoot suspiraram e lembraram que tinham dito a mesma coisa quando luiza estava internada com derrame.
corbem: mas agora estamos falando do seu avô, não da sua avó. – sorriu de leve. – anda zac... não fica assim.
zac suspirou e ficaram durante um tempo lá fora. depois ele decidiu entrar para saber mais noticias de alex.
zac: e então? – perguntou para a mãe.
stella: nada ainda filho... ele ainda não acordou. – estralando os dedos. – não acha melhor ir meu bem? você precisa descansar e...
zac: eu não vou sair daqui até ele ficar bem! – disse firme. – vou ficar aqui o tempo que for necessário. – sentando e apoiando a cabeça nas mãos.
scoot: zac, eu vou precisar ir agora. – zac assentiu ainda na mesma posição. – vai comigo corbem?
corbem: vou sim, eu preciso passar um e-mail para o professor de musica. quer que eu mande o seu zac?
zac: sim, você sabe a minha senha não é? – corbem assentiu.
scoot: então nós estamos indo. – bateu nas costas dele de leve. – qualquer coisa, pode ligar que nós vamos correr até aqui novamente.
zac: valeu galera.
scoot e corbem se despediram de todos e se foram.
com vanessa...
ela estava na cantina conversando com megan e tomando um sorvete de chocolate. estava com os pensamentos longe, nem estava ouvindo a conversa que megan estava dizendo a respeito da nova coleção da channel.
megan: vanessa? – estalando os dedos no rosto dela.
vanessa: ah... – sorriu. – oi meg. desculpa eu estava um pouco distraída.
megan: eu estava dizendo que aquela blusa da mariela estava ridícula, cheias de babados uma verdadeira bosta, eu não sei como uma pessoa tem coragem de usar um desastre daqueles... – tomando um gole do seu suco. – e os sapatos? ridículos!
vanessa: coitada da garota – sorriu comendo seu sorvete.
scoot e corbem chegam e sentam atrás delas. cumprimentam as duas com a cabeça e se sentam.
scoot: muito tenso isso que o zac tá passando cara... – pegando o cardápio.
vanessa ao ouvir o nome de zac fica com o ouvidinho aceso. tanto ela como megan.
scoot: nem me fala cara... ele é muito apegado com o avô.
vanessa engoliu o seco... sabia que o único avô vivo que zac tinha era o vovô alex. o que ele tinha meu deus?
vanessa levantou e encarou os dois amigos que a encaram confusos.
vanessa: o que aconteceu com o vovô alex? – dizia com os olhos arregalados.
os dois se olharam espantados, sem saber o que fazer...
corbem: ele sofreu um infarto, e está quase morrendo. – disse de uma vez.
vanessa: o que? – disse quase gritando.
ela estava na cantina conversando com megan e tomando um sorvete de chocolate. estava com os pensamentos longe, nem estava ouvindo a conversa que megan estava dizendo a respeito da nova coleção da channel.
megan: vanessa? – estalando os dedos no rosto dela.
vanessa: ah... – sorriu. – oi meg. desculpa eu estava um pouco distraída.
megan: eu estava dizendo que aquela blusa da mariela estava ridícula, cheias de babados uma verdadeira bosta, eu não sei como uma pessoa tem coragem de usar um desastre daqueles... – tomando um gole do seu suco. – e os sapatos? ridículos!
vanessa: coitada da garota – sorriu comendo seu sorvete.
scoot e corbem chegam e sentam atrás delas. cumprimentam as duas com a cabeça e se sentam.
scoot: muito tenso isso que o zac tá passando cara... – pegando o cardápio.
vanessa ao ouvir o nome de zac fica com o ouvidinho aceso. tanto ela como megan.
scoot: nem me fala cara... ele é muito apegado com o avô.
vanessa engoliu o seco... sabia que o único avô vivo que zac tinha era o vovô alex. o que ele tinha meu deus?
vanessa levantou e encarou os dois amigos que a encaram confusos.
vanessa: o que aconteceu com o vovô alex? – dizia com os olhos arregalados.
os dois se olharam espantados, sem saber o que fazer...
corbem: ele sofreu um infarto, e está quase morrendo. – disse de uma vez.
vanessa: o que? – disse quase gritando.
gente mim digam nomes de meninas que vcs gostaram que se chamasse a filha da van e do zac depois eu escolho o que eu achei mas bonito ok comentem
bjss
Cap muito bom
ResponderExcluirPosta Logo
Dica para o nome para o bebe: Melanie com apelido de Mel
MEU DEUS ESSES DOIS SÂO UNS IDIOTAS
ResponderExcluirMas é bom pois a vany vai vê como o zac está e vai consola ele kkkkkk
ai MEU Deus como o amor é lindo
posta logo bjsss
nossa será que a bebe tem alguma coisa? espero que não porfavor :)
ResponderExcluiradorei o capitulo!
SERÁ Q A VAN VAI CONSOLAR O ZAC ,espero q sim
ResponderExcluir