Cap 77
corbem: ué, você não sabia? – perguntou confuso.
vanesssa: onde ele está internado? – ignorando a pergunta de corbem. não estava acreditando que aquilo estava acontecendo e ninguém tinha lhe dito!
vanesssa: onde ele está internado? – ignorando a pergunta de corbem. não estava acreditando que aquilo estava acontecendo e ninguém tinha lhe dito!
scoot: tá na clinica central, ele não está melhorando vanessa... – tentou amenizar a situação, vanesssa não podia ficar nervosa.
vanessa não disse nada e apenas saiu, precisava ir vê-lo urgentemente. megan foi atrás dela.
scoot: parabéns corbem! – ironizou.
vanessa não disse nada e apenas saiu, precisava ir vê-lo urgentemente. megan foi atrás dela.
scoot: parabéns corbem! – ironizou.
corbem: como eu ia saber que ela não sabia? – rolou os olhos. – acha que eu sou filho da mãe diná?
scoot: bocudo! – deu um pedala nele que reclamou.
vanessa entrou no quarto, muito nervosa, ashley e monique encararam a amiga espantada.
scoot: bocudo! – deu um pedala nele que reclamou.
vanessa entrou no quarto, muito nervosa, ashley e monique encararam a amiga espantada.
ashley: vanessa? – se aproximou. – o que foi? – preocupada.
vanessa: ashley... – sussurrou. – por favor... – começando a chorar. – me leva pro hospital.
monique: valha-me deus! – se ajoelhou. – a criança vai nascer agora! – levantou as mãos para os céus. – não acha que está um pouco cedo pra nascer lindinha? – disse para a barriga de vanessa.
vanessa: não monique! – disse franzindo a sobrancelha. – meu vovô... – soluçou. – ele está internado, eu preciso ir pra lá...
ashley: seu vovô? – disse confusa. – seus avôs não já morreram? pra mim você só tinha aquela velhinha enjoada como vó e... – foi interrompida.
vanessa: ele não é meu vô, mas eu considero! – pôs a mão no rosto. – já chega de perguntas, vamos logo! – arrastando ashley.
ashley: calma, deixa-me pegar minhas chaves. – vanessa a soltou e ela foi procurar suas chaves.
ela pegou e as duas saíram em direção ao hospital que vanessa tinha dito, entrou no lugar rapidamente e foi até a recepção.
vanessa: o vovô alex... onde ele está? – perguntou à recepcionista.
recepcionista: vovô alex? – perguntou confusa.
vanessa: oh céus... alexandre efron! eu acho que esse é o nome, ele é pai da tia ste... – sussurrou para si mesma. – isso! .
vanessa: ashley... – sussurrou. – por favor... – começando a chorar. – me leva pro hospital.
monique: valha-me deus! – se ajoelhou. – a criança vai nascer agora! – levantou as mãos para os céus. – não acha que está um pouco cedo pra nascer lindinha? – disse para a barriga de vanessa.
vanessa: não monique! – disse franzindo a sobrancelha. – meu vovô... – soluçou. – ele está internado, eu preciso ir pra lá...
ashley: seu vovô? – disse confusa. – seus avôs não já morreram? pra mim você só tinha aquela velhinha enjoada como vó e... – foi interrompida.
vanessa: ele não é meu vô, mas eu considero! – pôs a mão no rosto. – já chega de perguntas, vamos logo! – arrastando ashley.
ashley: calma, deixa-me pegar minhas chaves. – vanessa a soltou e ela foi procurar suas chaves.
ela pegou e as duas saíram em direção ao hospital que vanessa tinha dito, entrou no lugar rapidamente e foi até a recepção.
vanessa: o vovô alex... onde ele está? – perguntou à recepcionista.
recepcionista: vovô alex? – perguntou confusa.
vanessa: oh céus... alexandre efron! eu acho que esse é o nome, ele é pai da tia ste... – sussurrou para si mesma. – isso! .
a recepcionista assentiu e verificou no sistema.
recepcionista: pelo que consta aqui esse paciente ainda se encontra na uti, está no 13º andar, ala dois.
vanessa: sabe me informar como ele está passando? – roendo as unhas.
recepcionista: não senhorita... apenas o medico responsável pode lhe passar essa informação... – lamentou. – mas pode ir por ali. – apontando.
vanessa: tá ok... – arrastando ashley. – obrigado moça... – a moça assentiu sorrindo e as duas seguiram por onde ela tinha dito.
ao chegar no 13º andar elas procuraram pela segunda ala e logo vanessa avistou sua mãe, gina ficou pálida quando a viu.
vanessa: mamãe! – foi até ela, e viu que estavam todos ali.
stella, david, greg, gina, dylan e zac. ele estava sentado com a cabeça baixa, parecia estar péssimo.
ela engoliu o seco, sabia que ele amava demais o avô e deveria estar sofrendo a beça. ele quando ouviu a voz dela, levantou a cabeça e a encarou... quem teria sido o doido que tinha abrido o bico?
vanessa: porque ninguém me contou que ele estava aqui? – sibilou chorosa.
gina: por que não queríamos que você passasse por nervoso, filha. – explicou passando a mão nos cabelos da filha. – não faz bem ao bebê. – disse por fim.
vanessa: não deveriam ter escondido de mim. – suspirou chateada, mas aquele não era momento para reclamar. – como ele está?
stella: ele não está nada bem, querida... – disse com a voz embargada. – está muito mal...
vanessa: ele está inconsciente? – stella assentiu com lamuria. – oh meu deus. – disse sentando ao lado do pai e o abraçando de lado.
greg: tranquila filha... – beijou os cabelos dela.
vanessa: sabe me informar como ele está passando? – roendo as unhas.
recepcionista: não senhorita... apenas o medico responsável pode lhe passar essa informação... – lamentou. – mas pode ir por ali. – apontando.
vanessa: tá ok... – arrastando ashley. – obrigado moça... – a moça assentiu sorrindo e as duas seguiram por onde ela tinha dito.
ao chegar no 13º andar elas procuraram pela segunda ala e logo vanessa avistou sua mãe, gina ficou pálida quando a viu.
vanessa: mamãe! – foi até ela, e viu que estavam todos ali.
stella, david, greg, gina, dylan e zac. ele estava sentado com a cabeça baixa, parecia estar péssimo.
ela engoliu o seco, sabia que ele amava demais o avô e deveria estar sofrendo a beça. ele quando ouviu a voz dela, levantou a cabeça e a encarou... quem teria sido o doido que tinha abrido o bico?
vanessa: porque ninguém me contou que ele estava aqui? – sibilou chorosa.
gina: por que não queríamos que você passasse por nervoso, filha. – explicou passando a mão nos cabelos da filha. – não faz bem ao bebê. – disse por fim.
vanessa: não deveriam ter escondido de mim. – suspirou chateada, mas aquele não era momento para reclamar. – como ele está?
stella: ele não está nada bem, querida... – disse com a voz embargada. – está muito mal...
vanessa: ele está inconsciente? – stella assentiu com lamuria. – oh meu deus. – disse sentando ao lado do pai e o abraçando de lado.
greg: tranquila filha... – beijou os cabelos dela.
o doutor aparece...
doutor: o paciente já esta acordado, ele quer ver zac... – procurando com os olhos. – quem é?
zac levantou rapidamente.
zac: sou eu! – disse com certa euforia.
doutor: pode me acompanhar? – ele assentiu prontamente. – com licença. – saiu e zac o acompanhou
doutor: o paciente já esta acordado, ele quer ver zac... – procurando com os olhos. – quem é?
zac levantou rapidamente.
zac: sou eu! – disse com certa euforia.
doutor: pode me acompanhar? – ele assentiu prontamente. – com licença. – saiu e zac o acompanhou
Cap 78
o doutor o levou até uma sala, onde pediu para que ele se higienizasse e colocasse as devidas roupas para entrar na uti. ele se preparou com a ajuda das enfermeiras e logo estava entrando na uti, sentiu o coração apertar quando viu seu avô ali, tão frágil em cima daquela cama, cheio de aparelhos de um lado pra outro. nem parecia aquele homem cheio de saúde que ele conhecia. o senhor quando viu ele se aproximando abriu um pequeno sorriso de lado.
alex: ei garoto! – disse baixinho. – vem aqui... está com medo de mim?
zac: não fala muito vô... – sorriu tentando conter as lagrimas.
alex: que nada, eu não vou partir dessa pra melhor calado. – resmungou ofegante.
zac: o senhor não vai partir dessa pra melhor. – disse tentando se convencer. – ainda vai viver muitos e muitos anos.
alex: não meu filho... – tossiu. – parece que agora eu vou mesmo. – zac negou com a cabeça derramando duas grossas lagrimas. – meu filho... – disse tentando pegar a mão dele. ele entregou a mão e o velho senhor apertou. – eu espero que você tome juízo.
zac: vovô você não vai morrer. – disse já aos soluços. – você tem que viver, eu preciso de você, eu preciso que me ajude... eu vou ser pai e eu preciso dos seus conselhos.
alex: por isso mesmo você tem que tomar juízo, meu filho... – sorriu. – cuide da vanessa, a ajude com o bebê, e não deixe sozinha... – tossiu.
ele apenas assentiu e apertou mais forte ainda a mão do avô, já estava fria como um cubo de gelo. ele chorou mais ainda, seu avô estava morrendo mesmo! merda!
alex: prometa para o vovô que você vai se comportar... – pediu.
zac: prometo... – sussurrou.
alex: tem certeza? – zac assentiu. – posso ir pescar no mar de cristal em paz? – zac não conseguia falar, seu choro estava o desconcertando todo. – acho que isso foi um sim... – disse dando um sorriso de lado, quase imperceptível.
alex: ei garoto! – disse baixinho. – vem aqui... está com medo de mim?
zac: não fala muito vô... – sorriu tentando conter as lagrimas.
alex: que nada, eu não vou partir dessa pra melhor calado. – resmungou ofegante.
zac: o senhor não vai partir dessa pra melhor. – disse tentando se convencer. – ainda vai viver muitos e muitos anos.
alex: não meu filho... – tossiu. – parece que agora eu vou mesmo. – zac negou com a cabeça derramando duas grossas lagrimas. – meu filho... – disse tentando pegar a mão dele. ele entregou a mão e o velho senhor apertou. – eu espero que você tome juízo.
zac: vovô você não vai morrer. – disse já aos soluços. – você tem que viver, eu preciso de você, eu preciso que me ajude... eu vou ser pai e eu preciso dos seus conselhos.
alex: por isso mesmo você tem que tomar juízo, meu filho... – sorriu. – cuide da vanessa, a ajude com o bebê, e não deixe sozinha... – tossiu.
ele apenas assentiu e apertou mais forte ainda a mão do avô, já estava fria como um cubo de gelo. ele chorou mais ainda, seu avô estava morrendo mesmo! merda!
alex: prometa para o vovô que você vai se comportar... – pediu.
zac: prometo... – sussurrou.
alex: tem certeza? – zac assentiu. – posso ir pescar no mar de cristal em paz? – zac não conseguia falar, seu choro estava o desconcertando todo. – acho que isso foi um sim... – disse dando um sorriso de lado, quase imperceptível.
zac: não vovô... – negando com a cabeça, vendo os batimentos de ele diminuir aos poucos. – por favor, não! doutor! – soltou a mão do homem e saiu em busca de ajuda. – doutor! – avistou o medico. – ele está morrendo... – dizia desconcertado. – por favor, o ajude!
o doutor correu em direção a uti acompanhado de duas enfermeiras.
zac o seguiu sentindo o coração dar cambalhotas no peito.
os médicos tentavam reanima-lo, mas não teve jeito...
doutor: ele faleceu. – disse negando com a cabeça, frustrado.
zac: não! não vovô! – disse gritando.
stella e os outros ouviram os gritos de zac e correu até lá acompanhada de todos.
stella: o que houve? – disse abraçando o filho que estava vermelho pelos gritos que tinha dado.
zac: ele morreu mamãe... – soluçando. – morreu...
stella olhou para o corpo morto do pai em cima do leito e começou a chorar baixinho. vanessa estava em choque, não podia acreditar ainda, não podia ser! encarou zac que estava com a mão apoiada na parede, chorando como ela nunca mais tinha visto, sentiu um aperto no peito ao vê-lo daquele jeito, estava certo que os dois estavam brigados, distante um do outro, mas ele estava tão frágil, que ela sentiu dó. aproximou-se e tocou de leve seus ombros ele se virou e a encarou. sem ela esperar ele a abraçou forte. ela afogou a cabeça no pescoço dele e chorou também, estava doendo perder o vovô alex, ela também estava sentindo muito aquela perda. sentia as lagrimas dele molhando sua blusa e sentiu o coração encolher...
vanessa: vem zac... – mas ele não a soltou. – vamos lá pra fora sim? não tem motivo ficar aqui... – sussurrou no ouvido dele. ele assentiu e saíram. – vai passar zac... – disse quando ele a abraçou de novo. ele estava sentindo tão bem nos braços dela, ela tão pequenininha, mas o acomodava perfeitamente em seus braços, sentiu o cheiro dela e se sentia reconfortado. vanessa ficou o mimando, fazendo carinho em seus cabelos, ele de certa forma se acalmava cada vez mais...
o doutor correu em direção a uti acompanhado de duas enfermeiras.
zac o seguiu sentindo o coração dar cambalhotas no peito.
os médicos tentavam reanima-lo, mas não teve jeito...
doutor: ele faleceu. – disse negando com a cabeça, frustrado.
zac: não! não vovô! – disse gritando.
stella e os outros ouviram os gritos de zac e correu até lá acompanhada de todos.
stella: o que houve? – disse abraçando o filho que estava vermelho pelos gritos que tinha dado.
zac: ele morreu mamãe... – soluçando. – morreu...
stella olhou para o corpo morto do pai em cima do leito e começou a chorar baixinho. vanessa estava em choque, não podia acreditar ainda, não podia ser! encarou zac que estava com a mão apoiada na parede, chorando como ela nunca mais tinha visto, sentiu um aperto no peito ao vê-lo daquele jeito, estava certo que os dois estavam brigados, distante um do outro, mas ele estava tão frágil, que ela sentiu dó. aproximou-se e tocou de leve seus ombros ele se virou e a encarou. sem ela esperar ele a abraçou forte. ela afogou a cabeça no pescoço dele e chorou também, estava doendo perder o vovô alex, ela também estava sentindo muito aquela perda. sentia as lagrimas dele molhando sua blusa e sentiu o coração encolher...
vanessa: vem zac... – mas ele não a soltou. – vamos lá pra fora sim? não tem motivo ficar aqui... – sussurrou no ouvido dele. ele assentiu e saíram. – vai passar zac... – disse quando ele a abraçou de novo. ele estava sentindo tão bem nos braços dela, ela tão pequenininha, mas o acomodava perfeitamente em seus braços, sentiu o cheiro dela e se sentia reconfortado. vanessa ficou o mimando, fazendo carinho em seus cabelos, ele de certa forma se acalmava cada vez mais...
que triste , mas lindo o capitulo :)
ResponderExcluirtadinho do Zac tadinho de todos, espero que eles fiquem bem , e que o Zac tome juiso :) adorei bjos
ResponderExcluirPocha muito triste que o vovô Alex tenha morrido
ResponderExcluirmas acho q tem um proposito pra isso tudo
talvez o zac tome jeito de verdade agora
a a vany consiga o perdoar
muito fofo ela o mimando rsrsr
posta logo bjsss
ai Jesus, adorei o capitulo, mesmo ele sendo triste :( adorei a V consolando ele, coitado e espero que dessa vez eles voltem, ou entao, que fiquem amigos e passando mais tempo juntos na faculdade, o que facilitaria a volta deles :) adorei, adorei, e como nome pra bebe, poem Madelynn Ann ( lê-se Madelain), e de apelido Mandy (lê-se Mendy). é o nome de uma amiga minha que mora nos EUA, dai pensei nele (: enfim, adorei o capitulo e poste logo
ResponderExcluirbeijinhos :*
ai q cap lindo, ao msm tempo triste,
ResponderExcluirmais a morte do vovo,vai servir para algo