capitulo 22

                                        cap 22

foi até o balcão de atendimento, e o atendente logo veio recebe-lo.
atendente: em que posso ajuda-lo? – simpático.
zac : você! – apontou o dedo no peito do homem. – você precisa me ajudar!
atendente: não me mate, por favor! – fechou os olhos. – eu tenho seis filhos pra criar. – pôs as mãos ao alto.
zac : seis filhos? – por um momento se imaginou no lugar daquele homem, seis filhos... meu deus ele enlouqueceria!
o homem abriu os olhos de leve e viu que não era arma que o apontava no peito e sim um dedo.
atendente: o que é isso meu jovem... – disse aliviado. – eu pensei que iria me assaltar...
zac : assaltar eu? – apontou pra si mesmo. o homem assentiu. – claro que não, eu sou milionário. – se achou.
atendente: o que o senhor deseja? 
zac : eu preciso que me venda pílulas do dia seguinte! – dizia passando a mão na nuca. – sabe não é...? não quero acabar como o senhor... pai de seis filhos.
atendente: eu? – apontou pra si mesmo. – seis filhos? – zac assentiu. – ah não eu só disse àquilo para que tivesse pena de mim e não me matasse. – deu um risinho e zac rolou os olhos.
zac : ok! – bufou. – que seja, eu preciso da melhor, uma infalível!

atendente: lamento dizer que elas não totalmente infalíveis. elas apenas diminuem as chances de fecundação. – se achou.
zac : o senhor precisa me ajudar, por favor... – pôs a mão na caleça desesperado.
atendente: tudo isso é medo de ser pai? – confuso.
zac : olhe isso não é dá sua conta... – deu um risinho irônico. – eu quero que traga as melhores!
atendente: já volto. – saiu rapidamente e logo volta com duas caixinhas medias. abre e as coloca sobre o balcão de vidro.
zac: e qual é a melhor? 
atendente: essa aqui. – abriu a cartela onde tinha quatro comprimidos amarelos. – ela sempre elimina tudo.
zac : mas se usa como as outras? ou tem alguma mudança?
atendente: não. exatamente igual às outras, você tem que dar a garota ao máximo vinte e quatro horas depois da relação. depois disso, não vai resolver mais nada. dando a pílula pra sua esposa ou namorada, a pílula se encarregara de matar os espermatozoides e esses serão eliminados pela urina no dia seguinte o mais tardar.
zac : é isso eu sei. – sorriu amarelo. – e eu posso dar a ela dissolvido em uma bebida, ou sei lá...?
atendente: claro que sim, teria que tomar com bebida de qualquer forma. – riu. 
zac : pode embalar pra mim?
atendente: sim, eu já volto. – saiu e logo voltou com um pacotinho e entregou a ele, zac pagou e saiu.

a noite... zac e vanessa estavam em um barzinho com os amigos.
ashley : e por isso que eu nunca mais voltei naquela espelunca! – gargalhou.
ashley estava contando sobre um restaurante italiano no qual sempre ia comer, mas o dono do lugar começou a flertar com ela e desde então não quis mais saber de ir lá. zac por sua vez estava desesperado, já iria dar onze horas e ainda não tinha conseguido dar a maldita pílula a vanessa .ashley e scoot tagarelavam sem parar, corbem tinha arrumado uma loira e faltava se comer ao lado deles. e vanessa estava muito entrosada na conversa de ashely , precisava tirar todo mundo da mesa para fazer o que queria.

zac : scoot  ... – sorriu de leve para o amigo. – porque não chama a ashley pra dançar? – cochichou.
scoot : ah não... – com bico. – eu estou com preguiça.
zac : leva a ashley pra dançar, veado! – deu um beliscão nas costas dele.
scoot : tá bom! – sussurrou. – ashley ? – ashely  se virou para olha-lo. – aceita dançar essa comigo?
ashely : claro que sim scoot  – sorriu se levantando. – vamos?
scoot assentiu se levantando em seguida. os dois saíram.
vanessa: formam um bonito casal não é amor? – cheirando o pescoço do namorado.
zac : sim gatinha... – sorriu tirando as duas pílulas escondidas de dentro bolso. – porque você não os ajuda a ficarem juntos? – tentando quebrar as pílulas.
vanessa: você acha que eu devo ajuda-los? – sorriu.
zac : claro que sim princesa. – se contorcendo, tentando quebrar a pílula, até que consegue. 
vanessa : você está bem meu amor? – confusa.
zac : estou sim gatinha, só estou com um pouquinho de torcicolo. – sorriu. – me dá um beijo vai... – sorriu e grudou os lábios em um beijo quente. abriu os olhos e viu que ashely e scoot dançavam animadamente na pista de dança, e corbem se comia com a estranha do outro lado da mesa. pegou as pílulas e despejou na bebida dela. depois separou o beijo com selinhos. – você está linda sabia? – pegando seu martine. – um brinde.
ela sorriu e pegou seu suco de morango de tomou. estava morrendo de sede.
zac: graças a deus. – pensou alto ao vê-la tomar a bebida.
vanessa : disse alguma coisa? – o encarou confusa enquanto colocava o copo na mesa.
zac : não, eu não disse nada. – sorriu aliviado. ela deu de ombros.

a noite passou tranquila e o domingo também. vanessa e zac não se viram, pois ele tinha que treinar com o time de futebol, e ela queria ficar com a família. a segunda feira chegou e com ela mais um dia de aula...